Olá mãe, olá pai. Esquema fraudulento não pára de crescer

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O Gabinete Cibercrime da PGR (Ministério Público), emite regularmente alertas e recomendações sobre cibercrime ou outras atividades relacionadas com criminalidade informática, dando-se como exemplo a fraude “Olá mãe, olá pai”. Apesar de ouvirmos falar diariamento deste esquema fraudulento, o número de vitimas não pára de crescer.

Alerta “Olá mãe, olá pai”
Este alerta refere-se a uma campanha criminosa de burlas por via das redes de comunicações, utilizando, para o efeito, o método conhecido como “olá mãe, olá pai”.

Transferências financeiras fraudulentas
• O processo acaba sempre em pedidos de realização de pagamentos a favor de terceiros.
• Se a vítima responde às mensagens, os agentes criminosos continuam o diálogo, explicando que precisam que a mãe/pai efetue um pagamento.
• Podem ser fornecidas às vítimas referências por via do sistema Multibanco ou a um IBAN, para as transferências bancárias, recorrendo, para o efeito, a “money mules”.

Como deve agir?
• As mensagens deste tipo devem ser ignoradas e não lhes dar qualquer sequência.
• É recomendável que se avaliem cautelosamente as mensagens telefónicas que se recebem.
• Assim, não deve responder-se a estas mensagens, devendo as mesmas serem comunicadas ao Ministério Público ou aos órgãos de polícia criminal, no caso de pretender procedimento criminal.

(Fonte:Gabinete Cibercrime – PGR/ Ministério Público).

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